segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Xucro

Quando o peito chora a saudade baita de um bem querer
Coração aperta e baixinho chora sem entender,
que foste distante a lejos do pago e embora amantes não vais voltar
teu rosto menino, guardei na retina pra não esquecer
o dia que disse prenda querida estarei contigo até morrer
Vai pensamento,voa pra longe, pros braços dele pra descansar
Vai peito xucro, que aqui dentro a galopar, vive lembrando o doce encanto
Dos lábios dele a me beijar...
Quando em pranto imploro a ti Gaúcho para ficar
Meus olhos serenos te miram tristes sem enxergar
Suplico Ao padrinho pobre negrinho do pastoreio
Que tragas de volta meu norte meu rumo, que era paz e esteio
Na boieira fico ás tardes fagueiras a te esperar
Com Fé e esperança, qual uma criança a suspirar...

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