terça-feira, 3 de maio de 2011

Guria (Aragana)


Qual joão de barro,no moeirão,sem pedir licença,vieste
neste peito aragano entraste, aconchegado morada fizeste
Desde então, a vida canta num hino ,de amor,ternura e prece
que não se vá essa alegria, que desabrocha, no peito triste, que doía
causa tua meu bem,minha vida agora, é um azul celeste
que doce inquietude trouxeste desde o primeiro dia
me mostrando o sentido do que há muito versava, e não entendia
que não há como conter o sentimento,verdadeiramente,
diante desse olhar, que me faz voltar de novo, a Guria...

Um comentário:

Marianita Ortaça disse...

Muito Bonito!!!
Estou te seguindo no blog..
beijos