Chegaste de mansinho,mas agora de vereda quando te escuto,
te sinto,e o bobo do meu coração,queima,qual labareda.
Tento escrever pra ver se esqueço,
mas cada vez mais me convenço,
que esquecer o que virou minh'alma pelo aveço,
seria Loucura,não desfecho...
Me sento pra juntar 'umas palavra',organizar 'os pensamento',
e me vem de novo tua figura de moço,
e desarruma tudo feito o vento.
Me pergunto então de onde vem'essas lembrança',
que me faz volver criança,a cantarolar mil canção.
Tudo que escrevo sai rimado,
com o soar descompassado,do meu pobre coração.
Ao cevar meu mate amargo,cevo junto o desejo,
de provar solamente,Teu beijo,
Teu lábio,por mim não tocado...
Um dia,quem sabe Guri,se aquiete em ti essa Aragana,
nessa hora não diga nada,não reclama tua sorte,
me pega em teus braços,abraça forte,
me rouba, leva embora.
Mira meus olhos cor de aurora,
dá um beijo,e diz que me ama !
(L.fernandes)
te sinto,e o bobo do meu coração,queima,qual labareda.
Tento escrever pra ver se esqueço,
mas cada vez mais me convenço,
que esquecer o que virou minh'alma pelo aveço,
seria Loucura,não desfecho...
Me sento pra juntar 'umas palavra',organizar 'os pensamento',
e me vem de novo tua figura de moço,
e desarruma tudo feito o vento.
Me pergunto então de onde vem'essas lembrança',
que me faz volver criança,a cantarolar mil canção.
Tudo que escrevo sai rimado,
com o soar descompassado,do meu pobre coração.
Ao cevar meu mate amargo,cevo junto o desejo,
de provar solamente,Teu beijo,
Teu lábio,por mim não tocado...
Um dia,quem sabe Guri,se aquiete em ti essa Aragana,
nessa hora não diga nada,não reclama tua sorte,
me pega em teus braços,abraça forte,
me rouba, leva embora.
Mira meus olhos cor de aurora,
dá um beijo,e diz que me ama !
(L.fernandes)